Mapa mental - Remix na educação

Pesquisando sobre a estética do remix e mashup dentro do Design de materiais para EaD, principalmente para os cursos do grupo UNIS-MG, de graduação e pós-graduação, achei interessante construir um mapa mental com as possibilidades de utilização. Clique na figura abaixo para visualizar um mapa mental que aborda tal assunto:


Referências sobre o remix e mashup:LinkA estética do mashup de Randolph Aparecido de Souza"Novas (Faltas de) oportunidades: chances e angústias virtuais"Pedro Demo"
What comes after Remix? 2007 (Manovich)
Link
Remixability and Modularity, 2005 (Manovich)
New Media and Remix Culture 2003 (Manovich)Linguagens Liquidas Na Era Da Mobilidade (Lucia Santaella)Link

Nascem novas (velhas) tecnologias educacionais?

Pensando sobre as tecnologias no contexto educacional, e observando o foco de algumas matérias sobre algumas 'novidades' em uma feira de materiais educacionais, como mostrado no vídeo abaixo, me inspirei para essa postagem:





Assim, penso que devemos nos atentar no sentido de que essas tecnologias devem ser pensadas não como elementos ensinantes, mas sim como plataformas para a aprendizagem contextualizada com as nuances de nossa cognição. Entretanto, entendo que o que vemos no vídeo acima nos direciona a pensar que a tecnologia na educação é muito mais que repetir velhas práticas com novos meios. Uma charge interessante e que critica essa situação é:



Dessa maneira emerge uma questão: Onde estão as ferramentas de ensino e aprendizagem cooperativas?

Assim questiono, pois a cooperação, que se tem mostrado o principal elemento suportado pelas tecnologias em evidência fora dos limites dos contextos educacionais, deve ser ponto fundamental para o pensar não só em como devemos utilizar estas ferramentas. A cooperação se te mostrado como algo que está presente em nosso tempo e até significando-o (ao chamarmos nossa era de era da cooperação).

Assim observamos o que muitos pensadores da educação tem nos mostrado e que necessita de percebermos que tais tecnologias estão cada vez mais cumprindo um papel de destaque nas formas de ensinar e aprender. Mas não assumindo para si a responsabilidade do ensinar. Nesse sentido podemos, contudo, conceber outra importante reflexão: Estão as tecnologias mudando radicalmente as formas de aprender e ensinar ou é a educação que se mostra insere frente às mudanças de nossa realidade?

Nós, educadores somos provocados, entretanto, a sempre pensar para além do ensinar, mas em proporcionarmos que nossos aprendentes aprendam a aprender, aprendam o que virá, pois se nos estagnarmos em metodologias e conteúdos fixos estamos fadados a praticarmos uma educação descompassada com a realidade que se mostra altamente dinâmica.

Vemos assim que pensar educação se mostra cada vez mais como um ato de trangrassão de paradgimas, ou seja, um constante (re)significar a educação sempre na direção do desenvolvimento e manutenção da capacidade crítica de todos os envolvidos no processo educacional. Mas fundamentalmente, entendemos que devemos contemplar nos projetos pedagógicos e planos de aula, de forma inerente, a criticidade dentro de todos os objetivos gerais e específicos.

Então, podemos entender sempre que tudo o que discutimos em artigos, livros, eventos deverá ser visto como uma grande provocação em nossa prática pedagógica contextualizada com a dinamicidade tecnológica de nossa realidade.

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