
E o que mais me chamou a atenção, na introdução desse capítulo, foi o fato do autor ressaltar que mesmo com o bancarismo na educação, as pessoas tendem a dar a volta por cima e superam o autoritarismo desse erro epistemológico. O que denota por uma vacina para o poder apassivador desta educação bancária.
Mas conforme no início do livro, Freire não se amansa com essa imunização e se propõe a evitar a indiferença, que a meu ver assola a educação como um todo. Ou seja, argumenta contra a passividade que está presente no não alinhamento do pensar, falar e fazer. Pois tenho visto muito discurso com pouca ação e questiono então o pensar dos burocratas da educação e até mesmo de muitos professores.
Continua...
Mas conforme no início do livro, Freire não se amansa com essa imunização e se propõe a evitar a indiferença, que a meu ver assola a educação como um todo. Ou seja, argumenta contra a passividade que está presente no não alinhamento do pensar, falar e fazer. Pois tenho visto muito discurso com pouca ação e questiono então o pensar dos burocratas da educação e até mesmo de muitos professores.
Continua...